Vilões do Chapolin segunda parte

Garrafa
É o líder de um grande e bem montado grupo de contrabandistas que age durante uma festa à fantasia. Nessa festa, ele se apresenta disfarçado de Papai Noel, sempre muito desconfiado, escondendo o rosto de todos. Os outros componentes do grupo são: o Baixinho, que se disfarça de pedra, o Coelho, a Diabinha, além de um outro contrabandista que se disfarça de Chapolin, o que gera muita confusão. Nessa festa, também está presente um detetive (Rubén Aguirre) fantasiado de escocês que, no fim, acaba prendendo todo o bando e apreendendo o contrabando, que estava dentro de uma boneca.
É o "embrião" do Botijão. Aliás, sempre bate no seu companheiro, o atrapalhado Baixinho, com um tapão na cara após tirar seu boné e pentear seu cabelo. Baixinho, que chega a se disfarçar de pedra na festa, é por sua vez o "embrião" do Chômpiras. Aliás, devem ser os mesmos personagens, a dublagem é que trocou os nomes.

Mão Negra

Bandido que usa uma luva de couro negra para não deixar impressões digitais. Em determinada ocasião, realizou um chamado falso para que um médico (Carlos Villagrán) saísse de casa, deixando sua esposa (Florinda Meza) sozinha. Quando isso acontece, Mão Negra aparece, mas como Chapolin chega a tempo, ele não consegue assaltar a casa. Chapolin se envolve em diversas confusões com o carro doido da família, que quando fecha a porta, abre a outra, e depois quando fecha a porta, abre o capô ou o porta-malas e quando o porta-malas se fecha, a porta abre, e assim por diante.

Nenê
Membro do bando liderado por Tonhão (Carlos Villagrán), também sempre aparece bem vestido, de terno e chapéu pretos. Passa a maior parte do tempo tentando acertar cartas em seu chapéu, mas nunca consegue, por ser buuurrooo! É ele o responsável por tentar eliminar o Chapolin quando este reduz de tamanho com suas famosas pastilhas encolhedoras, mas logo percebe que é mais fácil acertá-lo quando ele está em seu tamanho normal.

Porca Solta
ouco muito perigoso que fugiu do manicômio, invade o prédio no qual se localiza o escritório do Doutor Chapatin e tranfosforma o cotidiano de todos numa enorme confusão. Quem o encontrar só deve se comunicar com ele unicamente por sinais, pois, por ser surdo-mudo, fica furioso quando alguém começa a falar, tornando-se muito agressivo. O detetive que está à sua procura (Carlos Villagrán), consegue encontrar Porca Solta, mas é espancado por um cidadão (Ramón Valdés) que confundiu o detetive com o louco e o verdadeiro louco com o Doutor Chapatin. Quando Chapolin chega, Porca Solta está dormindo em um banco no meio do parque. É aí que o detetive usa seu narcótico para adormecer animais, mas isso só causa mais confusão. A cada vez que tentam dar o líquido a ele, com a ajuda de um funil, ele cospe tudo. No final do episódio, é o cidadão que acaba capturando o delinqüente, dando-lhe um coque com o vidro de remédio na cabeça, faturando a recompensa de cinco milhões oferecida por sua captura.

Poucas Trancas

Bandidão que foge da penitenciária e passa a assaltar casas de pessoas inocentes no seu bairro preferido, o bairro da Barra Funda. Ele escolhe a casa de um cidadão comum (Carlos Villagrán), que estava muito nervoso com a notícia da fuga do bandido. Quando sua mulher (Florinda Meza) pede por socorro, ela se surpreende, pois quem aparece é Super Sam, e não Chapolin. No final, os dois bolam um plano para dominar o bandido e libertar os donos da casa, que estavam trancados no banheiro.

Professor Baratinha

Cientista criador do extrato de energia volátil, produto que faz os objetos flutuarem, exige que Monchito (Ramón Valdés) lhe devolva o produto após experimentá-lo em todos os móveis da casa. Mas, no fim, acaba provando do seu próprio veneno, ao tomar do Chapolin uma dose do extrato e sair voando pelo céu, assim como o teto, as paredes e os móveis da casa de Monchito.